AUTISMO

Desde janeiro de 2011 convivo com o autismo.
Meu filho Eric é autista. Muito nesse blog é sobre essa triste, emocionante e realizadora jornada.

Existem váaaaaarios posts falando sobre isso, desabafando, chorando, rindo e comemorando.

Esse post é um resumao: http://esposatpm.blogspot.com.br/2013/04/02-de-abril-dia-da-conscientizacao-do.html

A Doutora Mariane Welmuth é a melhor do mundo no assunto. É a neuropediatra do Eric e eu ALTAMENTE recomendo. Site dela: http://neuropediatriacuritiba.com.br/

DO SITE DELA:
A U T I S M O
O autismo é o Transtorno Global do Desenvolvimento que mais cresce em número nos últimos anos. De acordo com o último levantamento do CDC (Central for Disease Control) a prevalência é de 1 caso para cada 88 crianças, o que leva alguns autores a considerar a doença uma verdadeira “epidemia”. Estudos recentes demonstram um aumento de casos de dez vezes nos últimos 40 anos. Esses dados refletem não só a um aumento no número de casos, mas também a melhoria nos métodos de triagem e diagnóstico precoce.
Por definição, o autismo não é uma doença única, mas sim um distúrbio de desenvolvimento complexo, definido de um ponto de vista comportamental, com etiologias múltiplas e graus variados de comprometimento.
As crianças com autismo apresentam comprometimento em três áreas, comunicação (atraso na fala ou fala inadequada para a idade), relação social (não brinca com crianças da mesma idade) e comportamentos estereotipados (como movimentos anormais, rigidez em manter as rotinas e alterações de sensibilidade a sons e ao toque por exemplo). As manifestações do transtorno variam imensamente, dependendo do nível de desenvolvimento e idade cronológica do indivíduo, e têm início antes dos três anos de idade. As crianças podem apresentar comprometimento leve ou grave, e isso requer uma avaliação profissional detalhada.
O diagnóstico do autismo é clínico, ou seja, não existe nenhum exame capaz de dar o diagnóstico, apenas a avaliação de um médico com experiência na área e diferentes testes podem confirmar a suspeita.
O diagnóstico do autismo é clínico, ou seja, não existe nenhum exame capaz de dar o diagnóstico, apenas a avaliação de um médico com experiência na área e diferentes testes podem confirmar a suspeita.
Os programas de intervenção precoce podem fazer uma diferença importante e produzir ganhos significativos e duradouros. Sabe-se que serviços educacionais e comunitários melhores e mais disponíveis poderão mudar o prognóstico de autistas a longo prazo.

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